#CantinhodaLeitura : A Seleção.
17:00
CUIDADO, ESSE TEXTO PODE CONTER ALGUM TIPO DE SPOILER.
O que falar dessa trilogia?
Bom, vamos começar
dizendo que a tia Kiera se superou fazendo essa trilogia ( saga ), por que é
uns dos melhores livros que já li – olha que eu já li vários livros – , pelo
fato que ela tem um ótima escrita, e que ela sabe te prender até o final, por
que não são todos os livros publicados que te prendem, e eu sei disso, por que
estou com a leitura em pausa de um livro do John Green – que não vou dizer qual – então fazer um livro
e sucesso e que prenda a atenção, que te faça acabar o livro em menos de 24
horas – foi o meu caso, demorei um dia inteiro para ler o primeiro livro – até por
que a história é tão boa, que você acaba com o gostinho de quer mais, porém
sempre tem aquele pensamento que se
lançar mais um estraga, mais tem exceções, e esse livro da Kiara é a exceção,
por que quanto mas você lê, mais você quer que continue, que seja um história
sem fim.
Vamos falar um pouco dela para você compreender o que eu quero
dizer que fica na boca o gostinho de quero mais.
Sinopse : Para trinta e cinco garotas, a “Seleção” é a chance de
uma vida. Num futuro em que os Estados Unidos deram lugar ao Estado Americano
da China, e mais recentemente a Illéa, um país jovem com uma sociedade dividida
em castas, a competição que reúne moças entre dezesseis e vinte anos de todas
as partes para decidir quem se casará com o príncipe é a oportunidade de
escapar de uma realidade imposta a elas ainda no berço. É a chance de ser
alçada de um mundo de possibilidades reduzidas para um mundo de vestidos
deslumbrantes e joias valiosas. De morar em um palácio, conquistar o coração do
belo príncipe Maxon e um dia ser a rainha. Para America Singer, no entanto, uma
artista da casta Cinco, estar entre as Selecionadas é um pesadelo. Significa
deixar para trás Aspen, o rapaz que realmente ama e que está uma casta abaixo
dela. Significa abandonar sua família e seu lar para entrar em uma disputa
ferrenha por uma coroa que ela não quer. E viver em um palácio sob a ameaça
constante de ataques rebeldes. Então America conhece pessoalmente o príncipe.
Bondoso, educado, engraçado e muito, muito charmoso, Maxon não é nada do que se
poderia esperar. Eles formam uma aliança, e, aos poucos, America começa a
refletir sobre tudo o que tinha planejado para si mesma — e percebe que a vida
com que sempre sonhou talvez não seja nada comparada ao futuro que ela nunca
tinha ousado imaginar.
A história se passa em um país chamado Illéa:
uma monarquia em que a sociedade é divida em castas ( sim um pouco de jogos vorazes ). Os eventos ocorridos
são narrados por sua protagonista, America Singer, uma jovem de casta Cinco que
entra para A Seleção, onde vem a competir com outras 34 garotas
a mão do Príncipe Maxon, assim como o título de princesa e futura rainha de
Illéa.
Em certo ponto da história podemos ver América
em um grande e clichê dilema adolescente,
que é escolher entre dois amores, Aspen o recém-soldado do castelo e o grande príncipe
Maxon, mais pera lá, não tão fácil, sabe por quê? Não, então deixa eu listar
alguns pontos mostrando que não foi tão fácil assim ela chegar na condição
estar dividida entre os dois.
1 – América não
queria participar da seleção. Bom ai você pergunta o porquê dela ter participado,
a resposta tem três letras e tem um grande significado, MÃE. Só digo isso.
2 – América já
namorava escondido com Aspen – recém soldado do castelo, que antes de todo esse
lance todo com a seleção começar ele apenas era uma casta inferior que a
América.
3 – Aspen também
insiste que América se inscreva no concurso para ganhar o coração do príncipe.
4 – A América é
escolhida, o que gera o termino – meio turbulento pode se dizer – com Aspen
5 – No começo América
se mantém na competição pela comida – torta de morango – e pelo dinheiro que
era enviado a sua família – já que sua casta é a nº 5.
6 – Depois de um
pequeno incidente – engraçado, diga-se de passagem – América e Maxon viram amigos.
7 – Quando América se
descobre apaixonada por Maxon, Aspen chega como soldado no palácio, e vira o
soldado real da América.
8 – América
finalmente se decide e acaba dando “merda”
9 – Final feliz, por
que a personagem fica com que ela escolheu e tem filhos com ele.
Mas a história não
tem só esses três não, tem muito mais drama, e personagens que todos nós que
lemos odiamos, por exemplo:
1 – Rei Clarkson –
Todos odeiam ele, sem exceções.
2 – Kriss
3 – Celeste – apenas nos
dois primeiros livros, em a Escolha, você cria um carinho especial por ela.
Temos também
personagens secundário que amamos tanto quanto os três principais, exemplo:
1 – May – a irmã mais
nova da América, que por sinal é uma graça.
2 – Marlee – melhor amiga
da América, que faz você se encantar com ea de cara
3 – a Rainha Amberley
– apesar de ser fechada ela é uma ótima mulher, muito forte por sinal, e que
faz grandes sacrifícios.
4 – As criadas da América,
que, diga-se de passagem, são hilárias.
O que o torna um
livro bom? Só pelo fato que não se baseia só em um clichê adolescente, assim que
você ler o livro você entende e apoia a América, que a revolução que ela faz
tem muito haver com o mundo real, com pessoas do mundo real, esse livro não é
só mais um livro fictício e romântico, a trilogia da A seleção mostra como
América mesmo lutando para se encontrar e pelo coração do príncipe com outras
garotas, acredita que pode dissolver os sistemas de castas, pode mudar cada pedacinho
do seu pais para melhor e é isso que ela faz, com sua força de vontade e garra
consegue mudar o conceito das castas, ela também faz Maxon olhar o que tem por
trás da vida “perfeita” que tem dentro dos muros do castelo. Ela nós faz
acreditar que podemos mudar sim o mundo com a nossa voz, é só usa-la de forma
certa.
De um jeito divertido
e envolvente Kiera Cass nos mostra que é de romances “clichês” que o povo
gosta, por que não é atoa que ela entrou na lista dos mais vendidos do The New
York Times, pode se dizer que pegou o número 1 com algum livro sem querer me
gabar por ela, Cass mostra que nem todos que julgamos ter a vida perfeita, tem
realmente a vida perfeita, e nem todos que todos julgam por não ter nada e ser
tristes são realmente tristes.
Lendo também os contos
da Seleção, você vê um pouquinho da vida da Rainha Amberley, do príncipe Maxon
e até mesmo de Aspen. Pela visão da rainha, vemos uma mulher forte que é
loucamente apaixonada – pelo até então
na história dela – príncipe Clarckson. No livro do Maxon, vemos que podemos ter
o poder e dinheiro na quantia que quisermos, porém nossas vidas vão ser vazias
e com cicatrizes, já no livro do Aspen, só vemos seu ponto de vista depois que
acontece muitas coisas, e ele realmente vê que é hora de deixar livre quem tem
que ser livre e ficar com quem realmente importa para ele (um pequeno spoiler,
sim ou claro?).
Bom, então esse foi
minha pequena prévia da trilogia A Seleção – frisando que aqui não tem a
resenha dos livros A Herdeira e A Coroa.
XOXO.
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